segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

ASSISTENTE SOCIAL NO REINO UNIDO
ASSOCIAÇÃO HERÓIS DO MAR, UM EXEMPLO A SEGUIR PARA FUTURO!
120 MIL PORTUGUESES PODEM PERDER APOIOS SOCIAIS
(Vitor Bento Munhão - Social Worker - Sénior Social Consultant - TMI Institute)

Face às notícias publicadas no Jornal Economico de 7/1/16, do meu ponto de vista torna-se cada vez maior a pertinência dos nossos Assistente Social marcarem a sua presença no Reino Unido.

A comunidade lusófona em terras de sua Majestade é vasta e diversificada nas suas culturalidades. Segundo o Ministério do Trabalho e Pensões Britânico a emigração de portugueses, que se encontrava estável até 2014 subiu cerca de 20% entre Setembro de 2014 e Setembro de 2015, comparando igual período de 2013 e 2014, onde os números conferidos não reflectem de forma alguma o registo dos desempregados, crianças, idosos ou outros colocando Portugal no sexto país de onde chegam mais emigrantes ao Reino Unido.

Os números actuais apontam cerca de 32.000 mil portugueses que solicitaram o seu registo no NATIONAL INSURANCE NUMBER de início de 2014 até Setembro de 2015, onde se incluem aproximadamente 295 Assistentes Sociais que deixaram terras de D. Afonso Henriques, entre 2012 e Outubro de 2015. Também neste caso não se encontram identificados os profissionais que por opção exercem outras profissões ou que por desconhecimento das normas vieram para o Reino Unido e estão em posição de desemprego ou regressaram de novo a Portugal. Situação que eleva bastante o número de assistentes sociais que optaram por deixar Portugal pelas mais diversas razões, particularmente as de cariz económico e de empregabilidade!

No caso dos Assistentes Sociais, em 31/12/2014 existiam diversas oportunidades profissionais, cerca de e segundo dados das entidades reguladoras da profissão no UK, 2.983 vagas para o Serviço Social.

O Assistente Social português é considerado no Reino Unido, um profissional de EXCELÊNCIA, sustentado acima de tudo pelo seu conteúdo ACADÉMICO e conhecimento da sua RESPONSABILIDADE ÉTICA e PROFISSIONAL, reforçado na maioria dos casos pela sua experiencia TEÓRICA e PRÁTICA em relação a profissionais de outras nacionalidades.

Referenciando apenas uma das muitas comunidades existentes no Reino Unido, GREAT YARMOUTH (NORWICH) onde se encontram cerca de 20.000 indivíduos oriundos de países lusófonos, com especial incidência, Portugal e onde o número de ASSISTENTES SOCIAIS segundo as autoridades e Associação Heróis do Mar é CLARAMENTE INSUFICIENTE. Considerando esta associação, uma de muitas no Reino Unido urgente a colocação em prática do Acordo entre a TMI INSTITUTE, Lda e a ASSOCIAÇÃO HERÓIS DO MAR.

Não existe um número correcto da comunidade lusófona no Reino Unido, havendo um registo na ordem dos 130 mil portugueses mas, que as autoridades portuguesas e britânicas desconfiam estar muito próximo dos 350 mil. Muito em breve e segundo autoridades britânicas o aumento pode chegar aos 700 mil indivíduos com nacionalidades de países lusófonos em especial a portuguesa caracterizada pela mão-de-obra NÃO-QUALIFICADA, motivo da ausência de empregabilidade e desemprego em Portugal. Mais uma vez a necessidade e importância do Assistente Social Português nesta comunidade é, sem dúvida alguma, VITAL!

Mas, nem tudo são facilidades ou oportunidades de trabalho para o PORTUGUESE SOCIAL WORKER, entre a profissão e as suas mais diversas nacionalidades surge um fenómeno natural a que designamos por COMPETITIVIDADE profissional e acima de tudo, nacionalidades!

São muitos os assistentes sociais que por iniciativa própria fazem o seu registo e procuram emprego no Reino Unido, claro que não é irrealizável mas, não é com certeza tarefa fácil quando não somos conhecedores do meio e das suas regras!

É aqui que entra o conhecimento de uma empresa como a TMI Institute, Lda que tem know-how para aconselhar e acompanhar os ASSISTENTES SOCIAIS PORTUGUESES durante o PROCESSO DE REGISTO PROFISSIONAL e posteriormente na PROCURA DE POSIÇÕES LABORAIS com QUALIDADE e GARANTIA de ESTABILIDADE.   

“Pensamos para o Assistente Social e NÃO pelo Assistente Social”

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