Tomada a iniciativa parlamentar por parte do PS, foram diligenciadas todas as possibilidades para que no mínimo o documento proposto pelo PS fosse discutido na Comissão da Especialidade e no período da tarde ocorresse a votação pela Comissão Parlamentar da Segurança Social e Trabalho, nem isso a maioria permitiu, moldando por todos os meios possíveis e imaginários para que o documento proposto pelo PS, por ali ficasse. Apresentado na Comissão das 15h novo documento por parte do PS, assiste-se a um voltar de página por parte da maioria parlamentar que por muito que não se quisesse acreditar, a discussão deixou de ser a proposta para a constituição da OAS mas sim, as regras e timings para apresentação de uma segunda proposta, quase três horas de conversa sem conexão ou vontades.
Inequivocamente, no entrelinhas o PSD é CONTRA a constituição da OAS, invocando por todos os meios (des) argumentos sem qualquer vínculo ou sentido, afirmando inclusivamente o desconhecimento da proposta inicial organizada em conjunto pela própria coligação PSD/CDS situação que nos deixou em total anorexia mental e uma vontade desmesurável de ingerir uns jarros de água para aliviar o desanimo em que nos observámos.
PSD mais uma vez demonstrou total desapego, proferindo declarações, vou ser o que se pode chamar, politicamente educado, pervertidas sobre quais as licenciaturas a integrar na OAS e que do nosso ponto de vista mostra um desconhecimento, quem sabe? despropositado sobre o conteúdo da proposta da APSS, provando que nem se deram ao trabalho de efectuar uma leitura aprofundada e séria da proposta inicial do PS que não era nada mais nada menos que um "copy past" do documento elaborado pelo PSD/CDS, limitando-se a ouvir entidades que para além de diligenciarem a promoção da desordem profissional, ignoraram por completo os esclarecimentos credíveis efectuados em tempo útil pela APSS, o que é o Serviço Social ou o que fazem os Assistentes Sociais e qual o Objectivo da constituição da OAS. Assentaram e abanaram aos sete ventos uma análise desfavorável emitida por parte do Conselho Nacional das Ordens Profissionais com uma ajudinha de algumas Universidades. Enfim, é triste e de tal forma constrangedor que não aconselho as gravações destas audiências a serem ouvidas por crianças, grávidas e outras pessoas passíveis de descontrolo do palavreado pois o seu conteúdo pode levar ao consumo exagerado de antidepressivos.
Amanhã SOBE ao plenário para votação na Especialidade, Generalidade e Global onde a garantia que temos é a INCOGNITA CERTA por parte do governo de coligação PSD/CDS, o BE afirmou o seu voto favorável, PCP um voto cómodo, a abstenção e o CDS, nem me atrevo a opinar uma opinião do que vai acontecer ou não pois daquele lado até ao o momento o "snim" reina!
Para os mais desatentos, renovo a minha posição apartidária e que nem escrevo esta reflexão em nome da APSS mas sim a título pessoal e profissional, pelo que me sinto perfeitamente há vontade para emitir uma opinião própria sobre os partidos políticos muito em especial sobre esta matéria.
Apelar a uma presença massiva dos Assistentes Sociais amanhã nas galerias do parlamento? Com certeza que irá mostra a nossa vontade, resultado? Uma INCOGNITA mas, na certa uma demonstração de força, pacífica sempre, silenciosa por agora e que deixará os nossos representantes parlamentares pensativos não só sobre possíveis e futuras formas de luta de nossa parte mas, acima de tudo da nossa capacidade organizativa e de execução de competências na sociedade portuguesa!
Não querendo tornar-me exaustivo pergunto...Quem sois vós? ASSISTENTES SOCIAIS que vivem pelo SERVIÇO SOCIAL e para o SERVIÇO SOCIAL, que amanhã estão presentes para mostrar com o seu SILENCIO e RESPEITO nas galerias da Assembleia da Republica a sua FORÇA, não só HUMANA mas acima de tudo PROFISSIONAL.
A ORDEM DOS ASSISTENTES SOCIAIS não é um fetiche social mas sim uma NECESSIDADE VINCULATIVA da nossa importância na SOCIEDADE.
Inequivocamente, no entrelinhas o PSD é CONTRA a constituição da OAS, invocando por todos os meios (des) argumentos sem qualquer vínculo ou sentido, afirmando inclusivamente o desconhecimento da proposta inicial organizada em conjunto pela própria coligação PSD/CDS situação que nos deixou em total anorexia mental e uma vontade desmesurável de ingerir uns jarros de água para aliviar o desanimo em que nos observámos.
PSD mais uma vez demonstrou total desapego, proferindo declarações, vou ser o que se pode chamar, politicamente educado, pervertidas sobre quais as licenciaturas a integrar na OAS e que do nosso ponto de vista mostra um desconhecimento, quem sabe? despropositado sobre o conteúdo da proposta da APSS, provando que nem se deram ao trabalho de efectuar uma leitura aprofundada e séria da proposta inicial do PS que não era nada mais nada menos que um "copy past" do documento elaborado pelo PSD/CDS, limitando-se a ouvir entidades que para além de diligenciarem a promoção da desordem profissional, ignoraram por completo os esclarecimentos credíveis efectuados em tempo útil pela APSS, o que é o Serviço Social ou o que fazem os Assistentes Sociais e qual o Objectivo da constituição da OAS. Assentaram e abanaram aos sete ventos uma análise desfavorável emitida por parte do Conselho Nacional das Ordens Profissionais com uma ajudinha de algumas Universidades. Enfim, é triste e de tal forma constrangedor que não aconselho as gravações destas audiências a serem ouvidas por crianças, grávidas e outras pessoas passíveis de descontrolo do palavreado pois o seu conteúdo pode levar ao consumo exagerado de antidepressivos.
Amanhã SOBE ao plenário para votação na Especialidade, Generalidade e Global onde a garantia que temos é a INCOGNITA CERTA por parte do governo de coligação PSD/CDS, o BE afirmou o seu voto favorável, PCP um voto cómodo, a abstenção e o CDS, nem me atrevo a opinar uma opinião do que vai acontecer ou não pois daquele lado até ao o momento o "snim" reina!
Para os mais desatentos, renovo a minha posição apartidária e que nem escrevo esta reflexão em nome da APSS mas sim a título pessoal e profissional, pelo que me sinto perfeitamente há vontade para emitir uma opinião própria sobre os partidos políticos muito em especial sobre esta matéria.
Apelar a uma presença massiva dos Assistentes Sociais amanhã nas galerias do parlamento? Com certeza que irá mostra a nossa vontade, resultado? Uma INCOGNITA mas, na certa uma demonstração de força, pacífica sempre, silenciosa por agora e que deixará os nossos representantes parlamentares pensativos não só sobre possíveis e futuras formas de luta de nossa parte mas, acima de tudo da nossa capacidade organizativa e de execução de competências na sociedade portuguesa!
Não querendo tornar-me exaustivo pergunto...Quem sois vós? ASSISTENTES SOCIAIS que vivem pelo SERVIÇO SOCIAL e para o SERVIÇO SOCIAL, que amanhã estão presentes para mostrar com o seu SILENCIO e RESPEITO nas galerias da Assembleia da Republica a sua FORÇA, não só HUMANA mas acima de tudo PROFISSIONAL.
A ORDEM DOS ASSISTENTES SOCIAIS não é um fetiche social mas sim uma NECESSIDADE VINCULATIVA da nossa importância na SOCIEDADE.
Vitor Bento Munhão - Assistente Social
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