Supostamente uma demanda sem tréguas protagonizada
pelo jornalismo em portugal, assentenuma luta desmedida e desleal sem o rigor
ético ou deontologico a que obrigam as profissões, digamos com maior
responsabilidade social numa sociedade em que os valores financeiros se
subrepoem aos valores humanos.
Hoje e de uma forma quase que diaria, podemos ler
nos jornais e ouvir nas cadeias de televisão o abate sem tréguas do Assistente
Social.
Sem tréguas, sem pudor e sem observar possiveis
danos colaterais onde a procura, quer pela veracidade dos factos ou envolvencia
social é nula. Ignorada ou simplesmente remetida para o aqruivo 51.
O Assistente Social tornou-se uma peça de caça,
apetecivel ao dito jornalista onde sem escrupulos somos escalpados,
esquartejados e temperados com sal e pimenta como mandam as regras do bom
cozinheiro popular.
Não existe profissão perfeita ou que tenha nas suas
fileiras os profissionais perfeitos, caso contrário o jornalismo morria de
fome! No entanto o profissionalismo varia na sociedade e nas suas competencias entre
o bom e o mau onde e inclusive ficam demonstrados estes indicadores pela total
falta de conhecimento e responsabilidade que diariamente se observa em
portugal. Jornais e Jornalistas que apenas olham, tal não sejam mulas de charruar,
apenas olhando em frente e onde os objectivos financeiros dos seus editoriais e
supostos artigos de jornalismo de investigação caem no ridiculo e na tentativa
de “dominação” da sociedade. Jornalistas sem coragem para de facto procurarem a
verdadeira noticia, a noticia inequivoca sobre um sistema que está comprado
pelos poderosos e de costas quentes salvaguardadas pela justiça.
Não me compete avaliar o profissionalismo de cada
um dos Assistentes Sociais, pois para o serem têm que passar por todo um
conjunto de formação e informação para que se tornem verdadeiros Assistentes
Sociais e essa responsabilidade cabe aos docentes na sua maioria e que
supostamente, repito supostamente sabem formar os alunos para a dura condição
que é ser Assistente Social mas, compete-me como profissional combater a
prumiscuidade de um jornalismo que é feito por encomenda e de conveniencia.
Torna-se dificil a defesa da profissão e do
profissional não existindo uma coesão de forças junto das entidades
representativas, um insistir da vontade dessa defesa quer se goste ou não de
quem as dirige ou de quem as compõe!
Nunca em tempo algum que me lembro de um ataque de
tal forma serrado ao Assistente Social ou, a quem, digamos que se intitula
Assistente Social ou como agora é fashion afirmar (ex) Assistente Social!
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